CLASSES NAS EXPOSIÇÕES DE EXÓTICOS

A respeito das classes a concurso em exposições e nomeadamente nas exposições específicas queria aqui lançar esta questão:

- como pode haver uma igualdade de oportunidades, entre várias aves, se dentro duma classe, duma determinada espécie, concorre um grande número de aves que fenótipicamente são diferentes?

Na minha opinião, e nestas exposições específicas - ERYTHRURA - as classes deviam ser amplamente abertas, isto para que dentro duma classe apenas se apresentassem a concurso, aves iguais.

Outra situção e em especial nos Diamantes de Gould, tem a ver com o facto dos machos serem muito diferentes das fêmeas, podendo e devendo existir essa separação, vejamos o caso da exposição de Valência - Espanha.

Vitor Antunes

Caro amigo Vitor Antunes, na minha opinião é uma boa ideia, o clube (CEM) possui três anos de historia e tem vindo de ano para ano evoluindo pouco a pouco, para tal gostamos que os nossos associados e não só nos façam chegar ideias/criticas/etc, para assim todos juntos, porque o Clube de Marvão não é só da Direcção do CEM, mas sim de todos os nossos associados e penso que todos juntos podemos colocar ao dispor de todos as melhores condições para futuras exposições.
Não sei se poderei dizer isto porque é a minha opinião e ainda não foi apresentada em reunião de direcção, mas estamos a ponderar colocar em pratia a sua sugestão na ERYTHRURA 2009 - 3ª Exposição Iberica de Aves Exóticas, nas classes dos Mandarins/Diamantes de Gould.

Nuno M. G. Silva

Boas. Eu pessoalmente acho que é uma excelente ideia, como diz o amigo Vítor Antunes, em relação á diferença que existe nos goulds entre machos e fêmeas, é uma realidade que se torna ainda mais acentuada no caso dos mandarins, porque nos goulds existem diferenças de côr mas o desenho não se altera muito, nos mandarins há grandes diferenças a nível de desenho.
Esperemos que esta ideia seja posta em prática.

Um abraço.
Jorge Pinto,