o uso de suplementos durante a criaçao

ola,

Durante a criaçao das aves cada criador usa diferentes suplementos (ou nao) de modo a que os filhotes tenham um bom desenvolvimento e bem nutridas.
O que eu gostaria era de trocar impressoes com os amigos sobre o tempo em que esses suplementos tem impacto sobre os filhotes,por exemplo eu normalmente nos primeiros 5 dias de vida só dou papa normal, a partir dai ate terem 35/40 dias forneço germinado,e depois apenas sementes usando uma ou outra vitamina e espigas de painço.
Na minha openiao esse periodo(entre os 5/30 dias)é onde as aves disparam,sendo que depois no desmame ou até durante a muda possam dar outro salto a nivel de desenvolvimento.
Gostava que partilhassem expriencias a este nivel e trocassem openioes, visto que esta matéria poderá ter algum interesse.

Cumprimentos.

Olá Pedro,

Este é um daqueles temas em que de certeza que cada um tem a sua opinião e ninguém tem razão porque a informação (experimentada e comprovada) que há é "genérica" ou no mínimo adaptada. E uma das áreas que gosto imenso e na qual tenho um enorme interesse tanto como (ex/futuro/sempre)criador como cada vez mais a nível académico.
Conheço alguns/poucos ensaios realizados em nutrição de aves, muito menos na diversidade de espécies que se criam. De uma forma geral as necessidades são consideradas como semelhantes dentro dos passeriformes embora para os criadores mais atentos haja diferenças significativas nos níveis nutricionais de algumas espécies. Nos exóticos em particular faria sentido no mínimo a diferença em três grupos distintos (granívoros apenas): desérticos, tropicais, oceânicos.
Estou a passar ao lado da classificação normal dos "africanos, australanos, etc...) porque na verdade tanto num caso como noutro aparecem aves com comportamentos desérticos/tropicais e afins.

Um dos problemas é que enquanto em liberdade a ave pode modelar a dieta praticamente dia a dia escolhendo o tipo de alimentos que consome, em cativeiro temos uma dieta menos flexível.
Antes de entrar nos suplementos, já lá vamos, na minha opinião primeira questão que já aqui falámos é que a essa dieta base deve variar ao longo do ano. É importante que exista uma fase de alimentação menos rica (descanso) e outra de alimentação mais rica (reprodução). As aves desérticas são menos exigentes na qualidade nutricional e respondem sobretudo à abundância de comida na fase da reprodução. Mas é talvez nestas que há uma maior diferença nutricional entre estas fases (estação seca vs. estação húmida). São as espécies mais bem sucedidas em cativeiro por isso mesmo. Basta olhar para os australianos e as espécies mais fáceis são normalmente deste grupo.
Já as espécies tropicais respondem menos a esta alteração nutricional e parecem exigir dietas mais ricas e estáveis ao longo do ano. No caso específico dos africanos existem espécies de ambos os tipos mas diria que as mais comuns respondem sobretudo a uma alteração da qualidade nutricional.

Isto para enquadrar o papel dos suplementos como parte de uma dieta "global".
As necessidades de um animal são divididas em vários níveis ou fases.
Existem necessidades basais que são aquelas que asseguram a manutenção do animal, da sua actividade normal e peso vivo. São aquelas que o animal necessita cobrir para estar vivo, saudável mas não crescer, não produzir e não ter qualquer actividade além das normais.
Depois temos o caso particular das necessidades de crescimento. Uma coisa é manter um animal adulto e as suas necessidades, outra um animal em crescimento.
Além disso, para qualquer tipo de produção é necessário cobrir essas necessidades mais as necessidades de produção que correspondem ao que o animal necessita em termos nutricionais para além de estar vivo "produzir". Seja leite, ovos, lã, etc... No nosso caso as necessidades de produção confundem-se com as necessidades de reprodução visto que esse é o objectivo principal. Acho que faz mais sentido pensarmos nelas como necessidades de reprodução visto que o processo envolve vários aspectos (a produção de ovos em si, os gastos de energia com a activida de nidificação e alimentação das crias, etc...)
Dependendo das aves podemos considerar as necessidades específicas de produção de forma isolada na fase de muda.

Estas necessidades não são isoladas. Em alguns casos podem ser simultâneas e cruzar-se de forma complexa. As basais existem sempre. O facto de serem basais não significa que sejam simples ou que possam ser cumpridas apenas com a dieta "base". O papel dos suplementos não é, apenas, passar das necessidades de uma dieta de manutenção (basal) para reprodução ou muda. Têm um papel importante em cada fase. As dietas base são, por norma, deficitárias. Não existem nem vão existir dietas perfeitas, seja em liberdade seja em cativeiro. Porque existem limitações de alimento, variações nutricionais, de tempo, de limites de ingestão de interacção entre alimentos ou nutrientes.
Uma dieta equilibrada será aquela que fornece ao animal os nutrientes que este necessite nas quantidades que necessita para o melhor desempenho Como os alimentos não são perfeitos do ponto de vista nutricional há sempre alguma coisa que falta ou está a mais.

Perceber os suplementos implica perceber que numa dieta existe normalmente uma parte (alimento ou conjunto de alimentos) principal. Esta fornece os nutrientes principais. De uma forma grosseira: proteina, hidratos carbono, gordura, fibras, minerais, vitaminas e até a água. Deve ser o mais equilibrada possível mas não quer dizer que cubra todas as necessidades basais de forma óptima. Até pode ter a composição perfeita em termos de proteina, hidratos de carbono, gordura, fibras, vitaminas, água... e em todos os minerais excepto UM. Um importante conceito na nutrição é o de factor limitante. Esse mineral que faltava seria o limitante.

Pensem nisto como uma receita: Para fazer um bolo precisamos de 1kg de farinha, 6 ovos, 1lt de leite e 500gr de açúcar. Se só tivermos 3 ovos, só podemos fazer meia receita. A nossa "produção" foi limitada. Se tivermos 5 ovos poderiamos fazer 0,8 bolos mas se ao mesmo tempo tivermos apenas 250gr de açúcar é esta quantidade que nos limita e só fazemos meio bolo na mesma.
Isto é um factor limitante e pode ser aplicado ao nutrientes. O papel dos suplementos é tentar aumentar o nível de alguns nutrientes para compensar essa questão e melhorar a produtividade. Isto tem duas vantagens, permite melhores desempenhos ao fornecer o que estava em falta e reduz o esforço metabólico no organismo que teria que lidar com um excesso do que sobra.

Outra coisa que é preciso perceber é que todos os alimentos têm vários nutrientes. Uns mais que outros é verdade, mas no geral todos contribuem. Por isso é que no caso das nossas aves é ainda mais complicado gerir planos de suplementação. Cada criador pode usar misturas diferentes, papas diferentes, alimentos diferentes. Um plano de suplementação tem de ser adaptado, não faz sentido pensar que pode ser igual para alguém que usa para com germinado 3x dia e para alguém que só usa sementes secas e água.

Próxima questão. A suplementação não pode ser encarada como uma coisa pontual. Cada vez mais os criadores têm que perceber que é algo para encarar de forma integrada e consistente. Volto a reforçar o que já disse e escrevi várias vezes. Se não percebermos para que serve um suplemento não faz sentido usar apenas porque alguém disse que era bom.
As necessidades que referi são constantes, diárias. Se o nivel basal de vit.A for de 5000 UI/kg isso significa ter 5000 UI/kg diariamente. Se a dieta global (com todos os alimentos incluidos) fornecer apenas 3000 UI, então vão estar 2000 em falta todos os dias a limitar o desempenho da ave. Para cobrir isso usa-se a suplementação. Claro que depois há nutrientes com um grande impacto na saúde e desempenho e outros com impacto mínimo. Alguns são necessários na ordem das gr outros dos mg ou mesmo microgr (ou nem isso).
Os animais adaptam-se extraordinariamente bem a situações de carências nutricionais e só em casos extremos de défice é que mostram sintomas. Na maioria das vezes demoram a ser visíveis ou são visíveis de forma pouco evidente e passam despercebidos.

A nível daquilo a que chamamos globalmente de "suplementos" normalmente encontramos (individuais ou combinados):

vitaminas
minerais
aminoácidos
probióticos
prebióticos
enzimas/reguladores
nutrientes específicos (proteina, energia, etc)

Em termos técnicos alguns são nutricionais outros funcionais, mas não vale a pena no nosso caso fazer a diferença. Um aspecto que volto a reforçar é que a dieta é algo composto por vários alimentos em que cada um fornece vários nutrientes. O que interessa como ponto de partida para um plano de suplementação é o resultado global dessa mistura de nutrientes.
Esta é uma diferença importante quando pensamos em comparação com outras aves em que a nutrição está mais avançada, especialmente na avicultura industrial. Quando se fornece uma ração sabemos de forma muito aproximada a sua composição nutricional na grande maioria dos nutrientes. Sabemos também a quantidade aproximada que cada ave consome em cada fase. Por isso há quem diga que as "galinhas" não usam suplementos todos os dias mas isso não é verdade. A dieta é fortemente suplementada mas isso acaba por já fazer parte do alimento composto em si. Por isso outra suplementação adicional é feita apenas em situações pontuais (alturas de stress, alterações climáticas, recuperação e tratamentos, etc...).
Como regra "tipica" é normal considerar as necessidades vitaminicas na reprodução como 2,5x as de manutenção.

Um aspecto também importante é a ideia curiosa de que os suplementos não são "naturais" e que usar suplementos tem um impacto negativo na saúde das aves. É verdade que alguns nutrientes são obtidos de forma sintética (sobretudo as vitaminas) mas a ideia que isso tem um impacto negativo na saúde das aves não faz sentido. Depende sobretudo dos objectivos de cada um. Se perceber como funcionam pode decidir se os quer usar ou não, mas não um plano de suplementação bem formulado e aplicado não tem impacto negativo nas aves, pelo contrário. Melhora o seu desempenho e permite que mostrem melhor o seu potencial genético. Um criadoe que tire 100 aves de boa base genética não vai tirar aves menos boas por usar suplementos. Provavelmente vai é passar a tirar 125-150 aves igualmente boas. Não sendo o mais importante nos suplementos, isto é aquilo que o criadores vê na prática: mais criação.

Outro problema é conseguir perceber se existe ou não alguma diferença e isso só o criador pode perceber. Há alguns suplementos cujo efeito é visível com alguma facilidade, outros têm uma acção a médio longo prazo ou de tal forma que pode parecer quase "invisível". A maioria não pode fazer ensaios e experiências para analisar e medir se essas diferenças existem ou não. Sobretudo no que se refere ao uso de vitaminas, diria que em 90% dos casos o efeito passa despercebido. Porque a suplementação é feita de forma inadequada e porque o seu efeito não é mensurável e observável directamente. Excepção eventualmente ao grupo das vit.B.

Chegando finalmente à questão concreta do Pedro. A suplementação das crias é um aspecto importante mas que começa nos reprodutores. Está demonstrada a relacção directa entre o nível de nutrição dos reprodutores e das crias e encontras muitos trabalhos feitos nessa área. Muitos dos problemas de mortalidade precoce (primeiros 2 dias) das crias estão relacionados com deficiências nutricionais dos reprodutores (proteina, ácidos gordos, vit.E e vit.B particularmente). Temos que nos lembrar que durante a incubação o embrião se alimenta exclusivamente dos nutrientes que existem no ovo. Se estes não forem suficientes ou adequados, obviamente não se desenvolve devidamente.
Mas realmente a suplementação das crias após o nascimento tem fases e é curioso que tenhas reparado e referido isso. Nas primeiras 24-48h existe ainda uma forte absorção do saco vitelino, dai que a principal função da alimentação dada pelos pais seja a formação/modelação do sistema digestivo e fornecimento de energia. Algumas espécies como os pombos fazem-no de forma exemplar produzindo substâncias específicas com forte um papel capacidade digestiva e imunitária (o chamado "leite"). Não é claro se isso acontece em todas as espécies de aves que alimentam as crias.
As necessidades nesta fase são sobretudo energéticas. Depois dos primeiros 2 dias o crescimento dispara e as necessidades proteícas também aumentam.
As necessidades de cálcio nos primeiros dias são relativamente baixas nesta fase (quase 1:1 com fósforo) o que faz sentido porque é a partir dos 4-5 dias que a ossificação aumenta de intensidade. A fase critica seguinte é a produção de penas em que há uma alteração no perfil de proteina necessário (aminoácidos sulfurados). As necessidades de vitaminas também são superiores durante a fase de crescimento.
Em termos funcionais, na minha opinião, as crias respondem muito bem a enzimas, acidificantes digestivos (melhoram a digestão, logo, o aproveitamento dos nutrientes) e probióticos. Os probióticos são muito mais funcionais nas crias do que em adultos, nos quais os prebióticos acabam por ser mais interessantes.

Posso dizer-te o que fazia em termos de suplementação. Por uma questão de facilidade de maneio passei a optar por dividir a dieta em periodos: manutenção, reprodução, muda. Não sendo o ideal, durante estas fases todas as aves tinham a mesma dieta. O esquema diário básico:

Manutenção: sementes, papa + (vitaminas, minerais, aminoácidos, prebióticos)
Reprodução: sementes (com + milho japonês), +papa com (vitaminas, aminoácidos, probióticos, prebióticos, proteina), cálcio
Muda: manutenção, papa + (vitaminas, minerais, aminoácidos, ácidos gordos, proteina)

As vitaminas há muito tempo que passei a usar diariamente e não apenas aqui e ali. Usar papa e vários suplementos diariamente ou com bastante frequência pode fazer um pouco de confusão, mas o objectivo é olhar para a dieta de forma completa. Na fase específica de alimentação das crias não faço distinção entre os primeiros dias e os restantes, mas se tens tempo de fazer essas experiências fazes bem. Na fase do desmame evito introduzir alterações na dieta.

Só para que seja claro, e como alguns membros sabem, eu trabalho directamente com suplementos para aves. Digo isto apesar de não estar de forma alguma a defender esta ou aquela aproximação ou a tentar influenciar alguém a usar este ou aquele produto ou marca. Portanto, quem quiser tem todo o direito a achar a minha opinião "duvidosa"

Cumps,

Gostei de ler o que escreveste Ricardo, estou sempre a aprender qualquer coisa neste fórum...

ola,

Ao longo dos anos em que vou criando passarinhos sempre tentei de algum modo preencher todas as defeciencias nutricionais das aves sempre pelo método da exprimentaçao/observaçao visto os meus conhecimentos "técnicos" serem,com muita pena minha, bastante limitados.
Reparei que mesmo em aves adultas e saudaveis as necessidades alimentares/energeticas eram diferentes conforme as epocas e as estaçoes, mesmo durante a reproduçao conforme o numero de ninhadas que efectuavam as suas necessidades variavam (calcio,vitaminas...).
Com os filhotes,sempre exprimentei varios tipos de dietas com vista a evoluirem o mais favoravelmente possivel,sendo que com a consciencia que a nivel de tamanho,forma é quase tudo genetico,(a nivel de cor/qualidade de plumagem,acredito que o uso de suplementos ajuda e até tem um efeito benéfico,mas é a minha openiao)e reparei que existem fazes diferentes de crescimento das crias,assim como o modo de alimentar por parte dos pais tambem varia conforme o tempo de vida e o desenvolvimento da ninhada, por exemplo uma coisa curiosa que reparei é que no caso do germinado, entre os 5 e os 20 dias consomem grandes quantidades e depois diminui gradualmente pelo que chegada a altura do desmame já nao lhe tocam(isto tambem varia corforme a especie).
Para saber se o que forneço as aves resulta e comparar resultados,normalmente exprimento primeiro, com duas ninhadas em simultanio de especies iguais dou diferentes dietas a nivel nutricional e depois acompanho o desenvolvimento das crias (é claro que ambos os progenitores devem criar bem para nao influenciar o resultado)normalmente os resultados nao sao logo visiveis mas a longo prazo por vezes ve-se diferenças,noutros casos ve-se mesmo durante os primeiros 30 dias de vida.
Ricardo mais uma vez parabens pelo contributo, acrescenta sempre informaçao extra e importante ao forum sendo uma mais valia a tua partecipaçao aqui.

Cumprimentos.

Olá Pedro,

Com os filhotes,sempre exprimentei varios tipos de dietas com vista a evoluirem o mais favoravelmente possivel

E é a experimentar que temos que seguir porque em termos de informação/pesquisa há poucos dados e trabalhos sobre as nossas aves.

sendo que com a consciencia que a nivel de tamanho,forma é quase tudo genetico,(a nivel de cor/qualidade de plumagem,acredito que o uso de suplementos ajuda e até tem um efeito benéfico,mas é a minha openiao)

Ambos os factores têm uma componente genética mas também ambiental. Já tinhamos falado disso em relação à influência da proteina no "tamanho". É uma questão complicada porque uma coisa é o "potencial genético" e, mais concretamente nessa categoria, aquilo a que se chama o "limite biológico" da espécie.
Se a informação genética da ave lhe permite crescer até aos 16cm como "máximo" não é por ter uma dieta a 101% que cresce mais que isso. Mas se a dieta ficar a 99% também não passa dos 15,9cm.
Na prática, o limite superior é determinado por questões genéticas, o limite inferior/real por questões ambientais.
No caso específico das aves a nutrição é muito importante porque como reparaste, há uma fase de crescimento "explosivo". Se nesse pico houver alguma falha esse potencial é perdido e não volta a ser recuperado com o tempo mesmo que tudo passe a ser perfeito a 100%. Em termos de crescimento, pela minha experiência o periodo no ninho, em especial entre os 2-15 dias é muito importante e influencia directamente o resultado final em termos de crescimento das crias. A partir dai as diferenças diminuem. Mas isto também é apenas a minha observação "prática" a funcionar pela experiência. Não tenho dados reais de peso e comparação de crescimento para apoiar esta observação.

uma coisa curiosa que reparei é que no caso do germinado, entre os 5 e os 20 dias consomem grandes quantidades e depois diminui gradualmente

Exactamente, estou de acordo. Aqui tenho essa experiência mais com os mandarins. O mesmo se passa até com as papas (sobretudo se forem mais finas). Uma das razões que também começam a espaçar mais as alimentações e usar alimentos mais grossos e de digestão mais lenta como as sementes é mais eficiente nesse aspecto. Nos primeiros dias a quantidade é minima e quase não usam sementes, na fase intermédia começam a usar germinados e alimentos volumosos (é nesta fase que alguns maus casais enchem as crias de grit). Depois passam para as sementes secas.
Também há uma escolha das sementes em termos de tamanho. No final se possível preferem milho alvo e ignoram os painços, no principio preferem painços.

Este tipo de assuntos é algo que gostava bastante de poder analisar mais a fundo, mas para isso ser bem feito seriam necessárias condições e meios que dificilmente se conseguem. Por isso é ainda mais importante que cada um vá fazendo as suas experiências e observações para podermos trocar impressões.

Cumps,

Ola,

Eu tambem acho importante haver troca de ideias entre os foristas,por vezes pequenos pormenores fazem a diferença,e este tipo de assunto no meu ponto de vista tem bastante interesse, aliás muito do sucesso obtido por nós enquanto criadores passa pela dieta alimentar que fornecemos, e como fornecemos, ás nossas aves.

Cumprimentos.